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Sadomá

Sadomá

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SADOMÁ

Musica de Dimas Xapanan

Esses homens e suas maquinas maravilhosas

 Se perdendo aos poucos nos seus próprios pesadelos

 Resumiram suas vidas a uma chave de partida

Nas cidades grandes os teus olhos não param não

Seus traumas não passam não

Seus corpos Não falam não

 

Lentamente lente a lente lembra lentamente lembra a mente.

 

Na solidão de edifícios e avenidas

Os seres se iludem que são muitos, que muitos são.

Seus esconderijos e disfarces negam a realidade.

Seus relógios Carolina Erreira

Seus celulares e LapTops.

Somos todos seres somos todos iguais.

 

Lentamente lenta  a lente lembra lentamente lembra a mente.

 

Todos nos somos seres que bebemos a mesma água.

Todos nos somos seres que respiramos o mesmo  ar.

De repente até pisamos o mesmo solo,  a mesma terra. Terra.

Desses Deuses nos esquecemos,

Deste mundo, pouco sabemos,

Terra fogo água e ar.

 

Lentamente lenta  a lente lembra lentamente lembra a mente.